8 municípios da região querem ceder à empresas privadas o direito de explorarem e manterem serviços essenciais, principalmente, os de iluminação pública.
As chamadas PPPs, (parcerias público-privadas) serão regidas por lei específica que, em sua maioria, já foram aprovada nas Câmaras municipais e agora estão na fase de audiências públicas. E serão colocadas em prática através do consórcio público de gestão integrada.
Segundo o atual presidente do Consórcio sediado em Andradas, e prefeito de Ibitiúra, de Minas, Alexandre Borges, a concessão dos serviços através do consórcio é uma forma de propiciar melhorias nos serviços públicos sem onerar os municípios.
A cessão dos direitos para prestação nos serviços, porém, preocupa por ser uma negociação que prevê um contrato de 25 anos. E, por isso, a realização das audiências públicas marcadas nos municípios para os próximos dias.
Outra preocupação é com a possibilidade de aumento no valor final dos serviços para o consumidor algo que, segundo os chefes do executivo, não deve ocorrer, já que os serviços essenciais, como o caso da iluminação pública, continuarão a serem regulados por agência ou órgãos específicos.
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