Imagine você: ser um homem dinâmico, chefe de família, que sempre trabalhou muito, e em diversos tipos de serviço, de repente, receber a notícia de que não andaria mais? Pois foi essa a situação enfrentada pelo João Batista Raimundo, de 62 anos que há 12 está numa cadeira de rodas, vítima de uma esclerose múltipla não identificada do começo, e uma cirurgia errada.
O sofrimento do Sr. Batista só não é maior porque, ao lado dele, além do amor da filha, Talita, há também a esposa e guerreira Sueli, que o carregava pela casa, quando o marido começou a perder os movimentos.
Cada necessidade diária é uma luta, como conseguir um banheiro adequado para as limitações de um cadeirante.
Apesar de tanta dificuldade, Sr. Batista e a família não perdem a fé. E por isso, nós deixamos o apelo daquele que sempre gostou de trabalhar para que toque no coração de alguém que possa ajudar. E que, além de todo o amor dedicado pela família, Sr. Batista possa recuperar também o contato com os amigos e deixe a “prisão”, como ele classifica a vida numa cadeira de rodas.