Eles foram importantes há muitos anos, quando serviam a uma cerealista de batatas que existia no local, às margens da BR 459.
Mas, depois da desativação dessa “máquina”, os poços que reservavam água para o manejo no local só serviram para acumular água, criar focos da dengue, ou outras doenças que se aproveitavam de água parada, e gerar muito mau cheiro para a vizinhança.
O fim dos poços foi até motivo de ações judiciais.
Mas, em contato direto com o proprietário, prezando pelo diálogo e a diplomacia, foi possível a essa gestão tampar os buracos e pôr fim a este incômodo aos moradores da Vila Marlene de maneira simples e tranquila.
Tudo agora foi aterrado, e não há mais acúmulo de água no local.